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bingo para os pais,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Em 1578, à morte de seu irmão , Codabanda tornou-se xá. Maomé foi governante fraco e a principal mulher na corte, sua irmã Pari Cã Canum (que aliou-se com as poderosas fações quizilbaches do exército) acreditou que podia facilmente controlá-lo. Do dia que Maomé foi nomeado rei, Cair tomou controle de seus assuntos. Ela estava ciente da deficiência do marido e para reparar sua falta de retidão e qualidade resolveu tentar tornar-se a governante do Império Safávida. Maomé e ela chegaram as cercanias de Caspim em 12 de fevereiro de 1578. Isso causou o fim do governo indisputado que Pari Cã gozou por dois meses e 22 dias. Embora ainda fosse a monarca efetiva, encontrou oposição de Cair e seus aliados. Quando alcançaram a cidade, Pari recebeu-os com grandeza e desfile, sentada numa liteira dourada, enquanto era protegida por - guardas privado assistentes pessoais internos do harém e atendentes cortesãos.,Em 23 de agosto de 1934, a polícia e os trabalhadores de diversos sindicatos entraram em conflito na Praça Tiradentes. O Jornal do Brasil relatou que, após a realização de um congresso que reuniu trabalhadores de diversos sindicatos no Teatro João Caetano, os mesmos quiseram estender seu protesto às ruas, gritando “contra a guerra, o fascismo e o integralismo”, mas foram impedidos pela polícia 12. Sobre o ocorrido, Vargas escreveu em seu diário, lamentando os “limites” assegurados pela Constituição de 1934: Houve um conflito entre os comunistas e a polícia, por eles agredida. A polícia sente-se timorata e vacilante na repressão dos delitos, pelas garantias dadas pela Constituição à atividade dos criminosos e o rigorismo dos juízes em favor da liberdade individual, mas contra a segurança nacional (VARGAS, 1995, p. 319).Os deputados proletários foram enfáticos, tratando o mesmo conflito como uma autêntica chacina. Para Valdemar Reykdall, os trabalhadores eram mártires da violência policial, como disse em discurso após o confronto: (...) o mais veemente protesto da minoria proletária desta casa, a propósito da bárbara chacina praticada ontem pela polícia contra indefesos trabalhadores, que se retiravam de uma reunião e, naturalmente, se dirigiam para as suas residências. A polícia os cercou traiçoeiramente para os espaldeirar, donde resultou a morte de alguns e o ferimento de grande quantidade deles, o que não se justifica. O incidente resultou em algumas mortes e no ferimento de dezenas na Praça Tiradentes. A bancada proletária, mesmo isolada na Câmara, sem se aliar a nenhum outro grupo, tinham suas denúncias repercutidas, forçando o governo federal a prestar, ao menos, alguns esclarecimentos, inclusive no plenário da Câmara. Criticados por deputados governistas e da oposição e chamados de radicais, a minoria proletária se defendia. Reykdall afirmou que não esperava que “os burgueses” compreendessem o ponto de vista proletário, e que a ele e “aos radicais” só restava utilizar a tribuna para críticas e denúncias, pois não tinham número suficiente na Casa para conseguir as mudanças que queriam para o país. Chegou a dizer que a Câmara era, na verdade, indiferente aos interesses proletários:(...) se o nosso protesto, aqui, tivesse algum valor, provavelmente não se repetiriam consecutivamente esses atos, trancafiando os trabalhadores que se querem defender (...). A Câmara é constituída para a defesa das instituições burguesas e não para a das classes proletárias”.Reykdall denunciou quando pessoas ligadas ao movimento operário e jornalistas, como Aparício Torelli, o Barão de Itararé, começaram a ser sequestrados durante a crescente repressão policial e governista dos anos 1934 e 1935..
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